Por Quê Igrejas Presbiterianas pelo Mundo estão Aceitando Pastores Homossexuais?
Posted by Ev. Emerson Santos in Apologética, Bíblia, homofobia, igrejas on sexta-feira, 20 de abril de 2012
Postado por
Augustus Nicodemus Lopes
A primeira foi a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América (PCUSA). Veja a notícia aqui:
Igreja Presbiteriana dos EUA permite ministros homossexuais
E ontem, foi a vez da Igreja Presbiteriana da Escócia. Veja a notícia aqui:
Church of Scotland votes on gay ministers
Estas resoluções foram tomadas depois de muitos anos de conflitos internos e discussões teológicas. E em ambas as igrejas, o voto passou com uma maioria apertada. Os pastores, presbíteros, diáconos e membros destas denominações que discordam da decisão, e que por muito tempo lutaram para que ela não fosse aprovada, enfrentam agora o dilema de saber qual é a coisa correta a fazer. Com certeza, muitos sairão para outras denominações ou para formar novas igrejas; outros, ainda, permanecerão na esperança de que um dia as coisas mudem.
A pergunta que não quer calar é como igrejas de origem reformada, que um dia aceitaram as confissões de fé históricas e adotaram os lemas da Reforma, especialmente o Sola Scriptura, chegaram a este ponto? Em minha opinião, o que está acontecendo hoje é o resultado lógico e final da conjunção de três fatores: a teologia liberal que foi aceita por estas igrejas, a conseqüente rejeição da autoridade infalível da Bíblia e a adoção dos rumos da sociedade moderna como norma.
O processo pelo qual estas denominações passaram, uma na Europa e outra nos Estados Unidos, é similar. As etapas vencidas são as mesmas. Primeiro, em algum momento de sua história, em meados dos séculos XIX, o método crítico de interpretação da Bíblia passou a ser o método dominante nos seminários e universidades teológicas destas denominações. Boa parte dos pastores formados nestas instituições saíram delas convencidos que a Bíblia contém erros de toda sorte e que reflete, em tudo, o vezo cultural de sua época. Para eles, os relatos bíblicos dos milagres são um reflexo da fé dos judeus e dos primeiros cristãos expresso em linguagem mitológica e lendária (veja aqui um post sobre liberalismo teológico).
Segundo, uma vez que a Bíblia não poderia ser mais considerada como o referencial absoluto em matérias de fé e prática, devido ao seu condicionamento às culturas orientais antigas e patriarcais, estas denominações aos poucos foram adotando as mudanças culturais e a direção da sociedade moderna como referência para suas práticas.
Terceiro, com a erosão da autoridade bíblica e o estabelecimento da cultura moderna como referencial, não tardou para que estas igrejas rejeitassem o ensinamento bíblico de que somente homens cristãos qualificados deveriam exercer a liderança nas igrejas e passaram a ordenar mulheres como pastoras e presbíteras. As passagens bíblicas que impõem restrições ao exercício da autoridade por parte da mulher nas igrejas foram consideradas como sendo a visão patriarcal dos autores bíblicos, e que não cabia mais na sociedade moderna (veja aqui uma matéria deste blog sobre ordenação feminina).
O passo seguinte foi usar o mesmo argumento quanto ao homossexualismo: as passagens bíblicas que tratam as relações homossexuais como desvio do padrão de Deus e, portanto, pecado, foram igualmente rejeitadas como sendo fruto do pensamento retrógrado, machista e preconceituoso dos autores da Bíblia, seguindo a tendência das culturas em que viviam. A igreja cristã moderna, de acordo com este pensamento, vive num novo tempo, onde o homossexualismo é comum e aceito pelas sociedades, inclusive com a aprovação do Estado para a união homossexual e benefícios decorrentes dela.
E o resultado não poderia ser outro. O único obstáculo para que uma igreja que se diz cristã aceite o homossexualismo como uma prática normal é o conceito de que a Bíblia é a Palavra de Deus, inerrante e infalível única regra de fé e prática para o povo de Deus. Uma vez que esta barreira foi derrubada - e a marreta usada para isto sempre é o método crítico e o liberalismo teológico - não há realmente mais limites que sejam defensáveis. Pois mesmo os argumentos não teológicos, como a não procriação em uniões homossexuais e a anormalidade anatômica e fisiológica da sodomia, acabam se mostrando ineficazes diante do relativismo da cultura moderna. E as igrejas que abandonaram a autoridade infalível da Palavra de Deus acabam capitulando aos argumentos culturais.
Nem todos os que adotam o método crítico são favoráveis ao homossexualismo. E nem todos liberais são a favor da homossexualidade. Mas espero que as decisões destas duas igrejas, que têm em comum a adoção deste método e a aceitação do liberalismo teológico, sirvam como reflexão para os que se sentem encantados com o apelo ao academicismo e intelectualismo da hermenêutica e da teologia liberais.
Veja o artigo relacionado:
Gays e Lésbicas praticantes agora podem ser ministros do Evangelho na Igrejas Luterana Americana
Cristo Vive Em Mim
Cristo Vive Em Mim |
"Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em
mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o
qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Gálatas 2:20
Um grupo de vendedores foi a uma Convenção de vendas.
Todos tinham prometido às suas esposas que chegariam a tempo para o jantar da sexta-feira.
No entanto, a convenção terminou um pouco tarde, e chegaram atrasados ao aeroporto.
Entraram todos com seus bilhetes, correndo pelos corredores.
De repente, e sem quer, um dos vendedores tropeçou em uma mesa que tinha uma canastra de maçãs (exposição em forma de pirâmide).
As maçãs saíram voando por toda parte.
Sem deter-se, nem voltar atrás, os vendedores seguiram correndo para o embarque no avião.
Todos menos um.
Este se parou, respirou fundo, e experimentou um sentimento de compaixão pela dona do posto de maçãs.
Disse a seus amigos que seguissem sem ele e pediu a um deles que ao chegar a sua cidade, chamasse a sua esposa e lhe explicasse que ia chegar num vôo mais tarde.
Regressou-se ao terminal e encontrou todas as maçãs atiradas pelo solo.
Sua surpresa foi enorme ao dar-se conta de que a dona do posto era uma menina cega.
Encontrou-a chorando, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
Tateava ao andar, tratando, em vão, de recolher as maçãs, enquanto a multidão passava vertiginosamente sem deter-se e sem importar-se com o infortúnio da menina.
O homem se ajoelhou junto dela, falou-lhe, juntou as maçãs, colocou-as numa caixa e ajudou a montar a canastra de exposição novamente.
Enquanto o fazia, deu-se conta de que muitas da maças tinham sido golpeadas e estavam machucadas.
Recolheu-as e as pôs em outra canastra.
Quando terminou, sacou sua carteira e lhe disse à menina:
- "Toma, por favor, este dinheiro pelo dano que fizemos. Estás bem?"
Ela, chorando, acenou com a cabeça.
E o homem disse ainda para a menina,
- "Espero não ter arruinado o seu dia".
Conforme o vendedor começou a afastar-se, a menina gritou:
- "Senhor..."
Ele se deteve e voltou a olhar para os olhos cegos Ela continuou:
- "É VOCÊ, JESUS...?"
Ele se parou atônito e olhou ao seu redor.
Deu várias voltas, antes de dirigir-se ao embarque noutro vôo, com essa pergunta queimando-lhe o peito e vibrando em sua alma: "É VOCÊ, JESUS?".
E você irmão, já te confundiram com Jesus?
Porque esse é o nosso destino, não é assim?
Parecer-nos tanto com Jesus, que as pessoas não possam distinguir a diferença.
Parecer-nos tanto com Jesus, conforme vivemos num mundo que está cego ao seu Amor, sua Vida e sua Graça.
Se dissermos que conhecemos a Jesus, deveríamos viver e atuar como Ele faria.
Conhecê-lo é bem mais do que citar os Evangelhos, e ir à Igreja.
É, em realidade, viver sua palavra cada dia.
Nós somos como a menina cega, ainda quando tenhamos sido golpeados pelas quedas.
Ele deixou tudo e nos recolheu, a você e a mim no Calvário, e pagou por nossa maça machucada.
Vivamos, pois, a partir de agora, como se valêssemos o preço que Ele pagou por nós!
Comecemos hoje!
JESUS VIVE
Um grupo de vendedores foi a uma Convenção de vendas.
Todos tinham prometido às suas esposas que chegariam a tempo para o jantar da sexta-feira.
No entanto, a convenção terminou um pouco tarde, e chegaram atrasados ao aeroporto.
Entraram todos com seus bilhetes, correndo pelos corredores.
De repente, e sem quer, um dos vendedores tropeçou em uma mesa que tinha uma canastra de maçãs (exposição em forma de pirâmide).
As maçãs saíram voando por toda parte.
Sem deter-se, nem voltar atrás, os vendedores seguiram correndo para o embarque no avião.
Todos menos um.
Este se parou, respirou fundo, e experimentou um sentimento de compaixão pela dona do posto de maçãs.
Disse a seus amigos que seguissem sem ele e pediu a um deles que ao chegar a sua cidade, chamasse a sua esposa e lhe explicasse que ia chegar num vôo mais tarde.
Regressou-se ao terminal e encontrou todas as maçãs atiradas pelo solo.
Sua surpresa foi enorme ao dar-se conta de que a dona do posto era uma menina cega.
Encontrou-a chorando, com lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
Tateava ao andar, tratando, em vão, de recolher as maçãs, enquanto a multidão passava vertiginosamente sem deter-se e sem importar-se com o infortúnio da menina.
O homem se ajoelhou junto dela, falou-lhe, juntou as maçãs, colocou-as numa caixa e ajudou a montar a canastra de exposição novamente.
Enquanto o fazia, deu-se conta de que muitas da maças tinham sido golpeadas e estavam machucadas.
Recolheu-as e as pôs em outra canastra.
Quando terminou, sacou sua carteira e lhe disse à menina:
- "Toma, por favor, este dinheiro pelo dano que fizemos. Estás bem?"
Ela, chorando, acenou com a cabeça.
E o homem disse ainda para a menina,
- "Espero não ter arruinado o seu dia".
Conforme o vendedor começou a afastar-se, a menina gritou:
- "Senhor..."
Ele se deteve e voltou a olhar para os olhos cegos Ela continuou:
- "É VOCÊ, JESUS...?"
Ele se parou atônito e olhou ao seu redor.
Deu várias voltas, antes de dirigir-se ao embarque noutro vôo, com essa pergunta queimando-lhe o peito e vibrando em sua alma: "É VOCÊ, JESUS?".
E você irmão, já te confundiram com Jesus?
Porque esse é o nosso destino, não é assim?
Parecer-nos tanto com Jesus, que as pessoas não possam distinguir a diferença.
Parecer-nos tanto com Jesus, conforme vivemos num mundo que está cego ao seu Amor, sua Vida e sua Graça.
Se dissermos que conhecemos a Jesus, deveríamos viver e atuar como Ele faria.
Conhecê-lo é bem mais do que citar os Evangelhos, e ir à Igreja.
É, em realidade, viver sua palavra cada dia.
Nós somos como a menina cega, ainda quando tenhamos sido golpeados pelas quedas.
Ele deixou tudo e nos recolheu, a você e a mim no Calvário, e pagou por nossa maça machucada.
Vivamos, pois, a partir de agora, como se valêssemos o preço que Ele pagou por nós!
Comecemos hoje!
JESUS VIVE